Quero desenvolver para o Android... Mas como faço?

Posted by Rafael Orágio

Previsto para ser o segundo Sistema Operacional mais utilizado no mundo em telefones celulares até 2012, o Google Android se destaca pela facilidade em que as suas aplicações podem ser desenvolvidas. Acessando o site do Android Market, você poderá encontrar milhares de softwares desenvolvidos por diversas empresas e desenvolvedores entusiastas da plataforma espalhados pelo mundo inteiro. Mas o que acontece é que dificilmente será encontrado um software desenvolvido por alguma empresa brasileira, pelo simples fato de o Android ainda não abranger os dispositivos móveis aqui no Brasil. Mas este problema está prestes de ser contornado, porque empresas como a Samsung e a HTC lançarão seus primeiros mobiles com o Android aqui no Brasil até o final deste mês (novembro). E isto é uma boa notícia para quem gostaria de começar a desenvolver para o Android. - Tá certo, eu gostaria de começar a desenvolver, mas não sei nem por onde começar! - Não se preocupe, a seguir darei algumas dicas de como começar. Então vamos lá!

Primeiramente, você deve ter em mente que para desenvolver aplicações para o Android, você deverá ter um certo conhecimento da linguagem Java, pois já adianto que o kit de desenvolvimento para o Android utiliza muito de Herança e Interfaces.

Para que seja possível criar aplicações para o Android, o Google disponibiliza um SDK (Software Development Kit) que contém todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento, tais como: criação de interfaces gráficas, realização de ligações telefônicas, acesso à câmera do dispositivo, acesso à lista de contatos, entre outras. A versão mais recente do SDK é a 2.0 e pode ser baixada clicando aqui.

Ok, já baixei o SDK, mas e agora?

É hora de começar  a pôr a mão na massa, e para isso você deverá utilizar uma IDE para estar codificando. A IDE que será utilizada é o Eclipse. Se você ainda não tem nenhuma versão do Eclipse, é recomendado que seja utilizado o Eclipse 3.4 Ganymede ou o Eclipse 3.5 Galileo que também podem ser baixados clicando aqui.

Com o Eclipse em mãos, o primeiro passo é instalar um plugin chamado ADT (Android Development Tools). Com ele será possível criar um "Android Project", e assim ter todas as perspectivas necessárias para te auxiliar com o SDK e também um Emulador para testar suas aplicações. Neste link, tem uma explicação passo-à-passo de como instalar o plugin e integrar a sua SDK com o Eclipse, em ambas as versões.

Pronto, já tenho meu ambiente de desenvolvimento criado, mas não conheço a API do Android, onde encontrarei dicas e tutoriais?

Há uma vasta documentação do SDK na internet. Mas exitem dois sites que mais utilizo e sempre encontro o que procuro. São eles:


Caso tenha um interesse maior pelo Android e gostaria de conhecer mais a fundo a sua API, recomendo que comprem o livro "Google Android - Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK" totalmente em português. 


Este é o primeiro livro de desenvolvimento para o Android lançado no Brasil e pode ser comprado por RS 89,00 direto do site da Editora Novatec. Desde que o adquiri, estou utilizando-o em meus estudos, e estou encontrado tudo que preciso para criar minhas aplicações.

Bom, por enquanto é isso. Logo mais colocarei alguns exemplos práticos de aplicações.

Qualquer dúvida não deixem de postar. Até a próxima.

Injeção eletrônica, como ela funciona?

Posted by Rafael Orágio

Boa noite pessoal, estou eu aqui mais esta noite colocando mais um post neste blog sobre informática e automobilismo. Mas espera aí!... Até agora só estou vendo artigos relacionados à tecnologia voltada para a informática! E onde estão os carros? Foi aí que pra retomar com o automobilismo decidi então colocar uma breve explicação de como funciona o sistema de Injeção eletrônica automotiva. Tenho certeza que isto é uma dúvida que muita gente tem e sempre que está andando em seu carro, não faz a mínima idéia do que se passa por baixo do capô. Pois bem, vamos então ao que interessa.

A Injeção eletrônica
Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo o processo de evolução automotiva, já não supria as necessidades dos novos veículos. Foi então que começaram a ser aprimorados os primeiros sistemas de injeção eletrônica de combustível, uma vez que desde a década de 50 já existiam sistemas "primitivos", para aplicações específicas.
Para que o motor tenha um funcionamento suave, econômico e não contamine o ambiente, ele necessita receber a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de rotação. Um carburador, por melhor que seja e por melhor que esteja sua regulagem, não consegue alimentar o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento. Os sistemas de injeção eletrônica têm essa característica de permitir que o motor receba somente o volume de combustível que ele necessita.
Mais do que isto, os conversores catalíticos - ou simplesmente catalizadores - tiveram papel decisivo no desenvolvimento de sistemas de injeção eletrônicos. Para que sua eficiência fosse plena, seria necessário medir a quantidade de oxigênio presente no sistema de exaustão e alimentar o sistema com esta informação para corrigir a proporção da mistura. O primeiro passo neste sentido, foram os carburadores eletrônicos, mas cuja difícil regulagem e problemas que apresentaram, levaram ao seu pouco uso.
Surgiram então os primeiros sistemas de injeção single-point ou monoponto, que basicamente consistiam de uma válvula injetora ou bico, que fazia a pulverização do combustível junto ao corpo da borboleta do acelerador. Basicamente o processo consiste em que toda vez que o pedal do acelerador é acionado, esta válvula (borboleta), se abre admitindo mais ar. Um sensor no eixo da borboleta, indica o quanto de ar está sendo admitido e a necessidade de maior quantidade de combustível, que é reconhecida pela central de gerenciamento e fornece o combustível adicional.

Sistema single-point

Para que o sistema possa suprir o motor com maiores quantidades de combustível de acordo com a necessidade, a linha de alimentação dos bicos (injetores) é pressurizada e alimentada por uma bomba de combustível elétrica, a qual envia doses maiores que as necessárias para que sempre o sistema possa alimentar adequadamente o motor em qualquer regime em que ele funcione. O excedente retorna ao tanque. Nos sistemas single point a alimentação é direta ao bico único. No sistema multi-point, em que existe um bico para cada cilindro, localizado antes da válvula de admissão, existe uma linha de alimentação única para fornecer combustível para todos os injetores.
 
Sistema multi-point
 
Seja no caso de sistemas single-point ou multi-point, os bicos injetores dosam a quantidade de combustível liberada para o motor pelo tempo em que permanecem abertos. As válvulas de injeção são acionadas eletromagneticamente, abrindo e fechando através de impulsos elétricos provenientes da unidade de comando. Quando e por quanto tempo devem ficar abertas estas válvulas, depende de uma série de medições feitas por diversos sensores distribuídos pelo veículo. Assim, não são apenas o sensor no corpo da borboleta e a sonda lambda que determinam o quanto de combustível deve ser liberado a mais ou a menos, mas também os itens que se seguem:
  • UNIDADE CENTRAL DE INJEÇÃO - Também chamado “corpo de borboleta” engloba vários componentes e sensores. Montado no coletor de admissão, ele alimenta os cilindros do motor. Na unidade central de injeção encontram-se a válvula de injeção, o potenciômetro da borboleta, o atuador de marcha lenta, o regulador de pressão e o sensor de temperatura do ar. 
  • SONDA LAMBDA - Funciona como um nariz eletrônico. A sonda lambda vai montada no cano de escape do motor, em um lugar onde se atinge uma temperatura necessária para a sua atuação em todos os regimes de funcionamento do motor. A sonda lambda fica em contato com os gases de escape, de modo que uma parte fica constantemente exposta aos gases provenientes da combustão e outra parte da sonda lambda fica em contato com o ar exterior. Se a quantidade de oxigênio não for ideal em ambas as partes, será gerada uma tensão que servirá de sinal para a unidade de comando. Através deste sinal enviado pela sonda lambda, a unidade de comando pode variar a quantidade de combustível injetado. 
  • SENSOR DE PRESSÃO - Os sensores de pressão possuem diferentes aplicações. Medem a pressão absoluta no tubo de aspiração (coletor) e informam à unidade de comando em que condições de aspiração e pressão o motor está funcionando, para receber o volume exato de combustível. 
  • POTENCIÔMETRO DA BORBOLETA - O potenciômetro da borboleta de aceleração está fixado no corpo da borboleta e é acionado através do eixo da borboleta de aceleração. Este dispositivo informa para a unidade de comando todas as posições da borboleta de aceleração. Desta maneira, a unidade de comando obtém informações mais precisas sobre os diferentes regimes de funcionamento do motor, utilizando-as para influenciar também na quantidade de combustível pulverizado. 
  • MEDIDOR DE MASSA DE AR - O medidor de massa de ar está instalado entre o filtro de ar e a borboleta de aceleração e tem a função de medir a corrente de ar aspirada. Através dessa informação, a unidade de comando calculará o exato volume de combustível para as diferentes condições de funcionamento do motor. 
  • MEDIDOR DE FLUXO DE AR - Tem como função informar à unidade de comando a quantidade e a temperatura do ar admitido, para que tais informações influenciem na quantidade de combustível pulverizada. A medição da quantidade de ar admitida se baseia na medição da força produzida pelo fluxo de ar aspirado, que atua sobre a palheta sensora do medidor, contra a força de uma mola. Um potenciômetro transforma as diversas posições da palheta sensora em uma tensão elétrica, que é enviada como sinal para a unidade de comando. Alojado na carcaça do medidor de fluxo de ar encontra-se também um sensor de temperatura do ar, que deve informar à unidade de comando a temperatura do ar admitido durante a aspiração, para que esta informação também influencie na quantidade de combustível a ser injetada. 
  • ATUADOR DA MARCHA LENTA - O atuador de marcha lenta funciona tem a função de garantir uma marcha lenta estável, não só na fase de aquecimento, mas em todas as possíveis condições de funcionamento do veículo no regime de marcha lenta. O atuador de marcha lenta possui internamente duas bobinas (ímãs) e um induzido, onde está fixada uma palheta giratória que controla um “bypass” de ar. Controlado pela unidade de comando, são as diferentes posições do induzido, juntamente com a palheta giratória, que permitem uma quantidade variável de ar na linha de aspiração. A variação da quantidade de ar é determinada pelas condições de funcionamento momentâneo do motor, onde a unidade de comando, através dos sensores do sistema, obtém tais informações de funcionamento, controlando assim o atuador de marcha lenta. 
  • SENSOR DE TEMPERATURA - Determina o atingimento da temperatura ideal de funcionamento e corrige a quantidade de mistura enviada ao motor. 
  • SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR - Este sensor determina a que rotação o motor opera instantaneamente. Entre outras razões, geralmente esta leitura é cruzada com a dos aceleradores eletrônicos para determinar a "vontade" do motorista e dosar as quantidades necessárias de mistura, de acordo com as curvas de torque e potência ideais do motor.
A evolução dos sistemas de injeção de combustível, possibilitou não apenas as características e vantagens acima descritas, como também propiciou a incorporação do sistema de ignição. Desta forma os modernos sistemas de injeção, também são responsáveis pelo geranciamento do ponto de ignição. Alguns dos principais itens nesta tarefa, são:
  • SENSOR DE ROTAÇÃO - Na polia do motor está montada uma roda dentada magnética com marca de referência. A unidade de comando calcula a posição do virabrequim e o número de rotações do motor, originando o momento correto da faísca e da injeção de combustível. 
  • SENSOR DE DETONAÇÃO - Instalado no bloco do motor, o sensor de detonação converte as vibrações do motor em sinais elétricos. Estes sinais permitem que o motor funcione com o ponto de ignição o mais adiantado possível, conseguindo maior potência sem prejuízo para o motor. 
  • BOBINAS PLÁSTICAS - As bobinas plástica têm como função gerar a alta tensão necessária para produção de faíscas nas velas de ignição, como as tradicionais bobinas asfálticas. Dimensões mais compactas, menor peso, melhor resistência às vibrações, mais potência, são algumas das vanta-gens oferecidas pelas bobinas plásticas. Além disso, as bobinas plásticas possibilitaram o aparecimento dos sistemas de ignição direta, ou seja, sistemas com bobinas para cada vela ou par de velas, eliminando dessa forma a necessidade do distribuidor. Com suas características inovadoras, as bobinas plásticas garantem um perfeito funcionamento dos atuais sistemas de ignição, em função da obtenção de tensões de saída mais elevadas.
Vale salientar que tanto para o sistema de injeção, como o de ignição, a lista de componentes (sensores e atuadores), costuma ser um tanto mais extensa e que varia tanto de acordo com o fabricante como também de um modelo para outro. Sistemas mais recentes e sofisticados podem conter mais de uma centena de elementos e realizar outra centena de operações, interagindo com o sistema de ar-condicionado, direção hidráulica, câmbio automático, controles de tração e de estabilidade, entre outros.

O gerenciamento de todas as leituras efetuadas pelos diversos sensores, de forma a determinar basicamente quando e em que quantidades o combustível deve ser fornecido ao motor e, em que momento deve ocorrer a faísca (nos sistemas que incorporam a ignição), fica a cargo da ECU (Eletronic Control Unit), ou Unidade de Controle Eletrônico. Para tanto, utiliza-se de um programa que visa "decidir" o que fazer em cada situação e de acordo com a "vontade" do motorista, visando proporcionar o melhor rendimento possível, dentro de parâmetros adequados de consumo e de poluição.

Por que os desenvolvedores de software preferem o Java

Posted by Rafael Orágio

É pessoal, realmente a linguagem Java entrou de vez e foi pra ficar. Com mais de 6,5 milhões de desenvolvedores, é a tecnologia mais ampla e ativa do planeta. Com sua versatilidade, eficiência e portabilidade, o Java tem valor inestimável para desenvolvedores, pois permite:
  • Criar um software em uma plataforma e executá-lo em praticamente qualquer outra.
  •  Criar programas para execução em navegadores e serviços da Web.
  •  Desenvolver aplicativos no lado do servidor usados tanto em fóruns, lojas e pesquisas on-line, como no processamento de formulários HTML, e muito mais.
  •  Combinar aplicativos ou serviços usando a linguagem Java para criar aplicativos ou serviços altamente personalizados.
  • Criar aplicativos potentes e eficazes para telefones celulares, processadores remotos, produtos de consumo de baixo custo e praticamente qualquer outro dispositivo com tecnologia digital.
E digo mais, apesar do Java já estar presente em mais de 90% dos computadores e em cerca de 1 bilhão de aparelhos celulares em todo o mundo, não vá se assutar se daqui a algum tempo a telinha de cristal líquido do fogão da sua casa avisar que há uma nova atualização da plataforma!

Google App Engine, a mais nova "Cloud Computing" para Java

Posted by Rafael Orágio

Em abril de 2008, o Google lançou seu serviço de hospedagem de aplicações web, batizado de Google App Engine, ou GAE para os mais íntimos. O grande atrativo desse serviço é a possibilidade de utilizar a enorme infra-estrutura do Google. No GAE, à medida que uma aplicação é requisitada, novas máquinas virtuais são iniciadas, provendo escalablidade de forma dinâmica, um estilo de solução chamado de Computação em Nuvem, ou Cloud Computing.
O lançamento teve bastante repercursão em certos grupos, mas na comunidade Java pouco se falou sobre ele, por um simples motivo: Python era a única linguagem suportada. Desde o começo o Google prometeu que outras linguagens iriam ser suportadas no futuro, mas manteve o suspense sobre quais seriam. Agora, exatamente um a ano após o lançamento, o suporte a Java foi incluído.

Vantagens
As vantagens que mais têm atraído usuários são a gratuidade inicial e a ausência da necessidade de configurar o servidor. Uma vez desenvolvida a aplicação, é feito o deploy, e ela está acessível ao público, sem complicações. Por estes fatores, o GAE tem um grande potencial para alterar o cenário atual do desenvolvimento web. Todo programador que já tentou hospedar um site em Java sabe que os custos de hospedagem são bem mais salgados quando o provedor precisa rodar uma JVM. Esse inclusive era um fator que fazia o Java ser descartado em projetos para clientes pequenos, que preferiam stacks "baratas", como LAMP (abreviação de Linux, Apache, MySQL e PHP/Perl/Python).

Limitações
Um ponto que deve ser visto com cuidado é que o GAE, por questões de segurança e escalabilidade, não fornece uma JRE completa. As ausências mais importantes são a AWT/Swing, JDBC e classes que podem ler e escrever no sistema de arquivos. Também não é possível iniciar Threads, abrir Sockets, e usar Reflection para acessar membros privados de classes que não sejam da aplicação. No link abaixo, você poderá ver todas as classes disponíveis:
http://code.google.com/intl/en/appengine/docs/java/jrewhitelist.html

Bom, acho que esta é uma breve introdução, mas que dá uma boa visão do funcionamento mais novo sistema de Computação na Nuvem em Java do Google. Mas vamos falar a verdade, não tem graça ficar somente na teoria né? Prometo que em breve colocarei em prática uma aplicação de exemplo e todos os passos de configuração e deploy no GAE.

Até a próxima!

Impressora 3D é capaz de se auto-reproduzir!

Posted by Rafael Orágio

Que tal uma impressora que imprime a ela mesma? Esta é a proposta da RepRap, uma máquina que, ao invés de utilizar tinta e papel, lança mão de plástico derretido para construir objetos. Ela é capaz de "imprimir" objetos reais. É que o plástico é sobreposto, camada após camada, até tomar a forma que o usuário quiser. E dessa forma, dá pra fazer vários objetos úteis para o seu dia-a-dia.
Essa tecnologia já existe por aí, mas o modelo mais barato do mercado custa cerca de 30 mil dólares. Já a RepRap segue os princípios do Movimento do Software Livre e a idéia é que essas impressoras possam se reproduzir – ou seja, uma impressora consegue, literalmente, imprimir uma outra igual a ela. Dessa forma, o único custo é o da matéria-prima – algo em torno dos 500 dólares. Todo o projeto está disponível na internet, assim como os softwares que gerenciam a máquina.
Se você gosta de bancar o Professor Pardal e quer ter uma impressora 3D na sua casa, é só clicar no link, acima desse texto. Você será direcionado para a página da RepRap e encontrará toda a informação necessária para construir a sua própria máquina.



Link citado no vídeo: http://reprap.org

Fonte: olhardigital.uol.com.br

Nokia faz primeiros testes com modem 4G

Posted by Rafael Orágio

A Nokia anunciou nesta última segunda-feira (7) que está realizando seus primeiros testes com modems 4G. O aparelho, chamado de Internet Modem RD-3, é baseado na tecnologia LTE (Long Term Evolution), próxima geração de redes de banda larga no celular que deve chegar ao consumidor final em 2010.
A fabricante finlandesa faz parte do consórcio que desenvolve as tecnologias para o LTE. O teste do modem será feito com a infraestrutura já existente de diversos outros fabricantes usados pelas operadoras, para garantir que tudo funcione direito.
Segundo a Nokia, o RD-3 é compatível com redes já existentes, como GSM/EDGE (2G) e WCDMA/HSPA (3G) e funciona nas diferentes frequências usadas pelas redes LTE. As definições do padrão LTE prometem velocidades de download de pelo menos 100 Mb/s e upload de 50 Mb/s no celular.

iPhone 3GS chega ao Brasil com diferentes preços e pacotes mensais

Posted by Rafael Orágio

Produto envolto em grandes expectativas, o  iPhone 3GS[bb] chega  ao mercado brasileiro com diferentes opções de preços e pacotes para o consumidor.
A Vivo anunciou que o valor mínimo do seu produto, que começa a ser comercializado nesta sexta-feira (28/8) , é de 749 reais, referente ao modelo de 16GB. 

Vale lembrar que, quanto mais baixo o valor do aparelho, maior costuma ser a mensalidade paga pelo serviço. No caso do modelo que custa 749 reais, a tarifa mensal é de  585 reais.
A TIM foi mais rápida e revelou seus preços no final da tarde do do dia 27 de agosto, com aparelhos a partir de 999 reais. O plano TIM iPhone 500 tem mensalidade de 299 reais. O menor pacote mensal é o TIM iPhone 100,  que custa 93 reais.
A Claro ainda não forneceu o preço do aparelho ou dos planos que estarão disponíveis. Na semana passada, a operadora anunciou o início da fase de reservas do iPhone 3GS, que podiam ser feitas através de seu site.
As vendas do iPhone seguem em forte ritmo de crescimento no Brasil, segundo o Gartner. Pesquisa feita pelo instituto  mostra que foram comercializados no segundo trimestre do ano no Brasil 108,2 mil unidades do aparelho, ante os 44,8 mil celulares da Apple vendidos nos primeiros três meses de 2009, um crescimento de 141%.
Quer saber mais sobre o iPhone 3GS? Confira as reportagens especiais abaixo:
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Superteste: iPhone 3G S versus versões anteriores
O novo 3G S é mesmo mais rápido? Para saber, confrontamos as gerações anteriores e até os iPods touch. Confira o desempenho de cada um.

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Teste de resistência do iPhone 3GS
Veja como o novo aparelho reage em situações como contato com gordura e se  funcionam recursos como o reconhecimento de voz.